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   Corpo de cinegrafista morto em tiroteio será sepultado à tarde no Rio                                               O corpo do cinegrafista Gelson Domingos da Silva, 46, morto no domingo (6) durante uma troca de tiros em uma operação do Bope (Batalhão de Operações Especiais) na favela de Antares, em Santa Cruz, na zona oeste do Rio de Janeiro, será sepultado na tarde desta segunda-feira (7) no cemitério Memorial do Carmo, no Caju, zona norte da cidade.




Ele foi atingido no peito por um tiro de fuzil, provavelmente disparado por um traficante. O Grupo Bandeirantes divulgou uma nota oficial na noite de domingo afirmando que o cinegrafista usava um modelo de colete à prova de balas “de maior capacidade de proteção liberado pelas Forças Armadas para utilização por civis”. O Sindicato dos Jornalistas do Rio de Janeiro responsabilizou a TV Bandeirantes pela morte do repórter cinematográfico.



Em nota, a Secretaria de Comunicação Social (Secom) da Presidência da República manifestou pesar aos parentes, amigos e companheiros e disse que “o trágico episódio reforça em toda a sociedade o sentimento de gratidão e de solidariedade a todos os profissionais de todas as categorias que, como Gelson, arriscam-se em suas tarefas diárias em prol dos brasileiros.”

   

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